Ambos servem ao mesmo propósito: de serem um personagem virtual.
O que pode mudar são suas aplicações e o contexto.
Os avatares são menos realistas, se aparentam mais a bonecos de jogos com formas humanas.
Já os Humatars ou Virtual Humans são personagens virtuais realistas, tendo como principal característica o virtual soul, que consiste em movimentos complexos muito fiéis aos movimentos humanos de verdade.
Empresas utilizam personagens virtuais como forma de humanizar a marca e se aproximar de seu público. Isso pode se aplicar para pessoas físicas, como uma extensão digital de sua pessoa.
Outra tendência que se observa é o uso de Virtual Humans como influenciadores digitais, tanto por pessoas físicas, quanto pelas marcas.
Alguns dos influenciadores virtuais mais populares, em momentos importantes, saíram de suas bolhas digitais e entraram em nosso mundo físico.
O resultado é uma experiência “phygital”, onde a presença digital do influenciador virtual se mistura com o ambiente físico. Isso acontece em eventos ao vivo, em lojas, e até mesmo na televisão.
Durante as ativações phygitals, os influenciadores virtuais podem atrair novos públicos e, principalmente, atrair atenção, que é a mais novo ativo econômico.
Produção dinâmica de conteúdos, por utilizarmos uma tecnologia de animação mais ágil que a utilizada em 3D.
Geralmente, um personagem em 3D criado do zero poderia levar meses, mas com a tecnologia atual, utilizadas em videogames e grandes produções audiovisuais, é possível criar um humano digital super-realista em menos tempo.
Composta por diretores, roteiristas, produtores, editores e técnicos, nossa equipe oferece total suporte durante todo o processo de criação, produção e distribuição do Virtual Human.
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